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Foto do escritorReno Tavares

Digitais Influencer e jornalistas participam do pré-lançamento do Projeto Mulheres de Visão


capa com mulheres participando de experiencia imersiva sensorial com vendas

De olhos vendados fazendo um percurso guiado, os convidados para o pré-lançamento do projeto Mulheres de Visão puderam ter a oportunidade de sentir na “pele” os desafios de ser cego. O evento foi realizada no Memorial Esperança Garcia, no dia 02 de agosto, e contou a participação de jornalistas e digitais influencers. Zan Viana, repórter da TV O Dia vivenciou a experiência sensorial. “Eu percebi os desafios que passam as pessoas cegas. Impressiona como os outros sentidos ficam aguçados.” Relatou o Jornalista.

Produtora de Conteúdo Débora Nascimento falando ao microfone
Produtora de Conteúdo Débora Nascimento

A produtora de Conteúdo Débora Nascimento também passou pela experiência. “Foi uma experiência muito forte até porque a gente tenta se colocar no lugar do outro, tenta se imaginar numa situação desta. Mas quando a gente tenta se colocar e viver situações reais de mulheres e de pessoas no geral com deficiência visual vivem é bem tenso. Eu senti muita dificuldade, medo na verdade de subir e descer o degrau, porque você não ver e que tem na sua frente, não sabe no que você está pisando. Foi uma experiência muito forte. Elas precisam de equidade. Elas precisam de meios para se incluir no mercado de trabalho, de terem mais acessibilidade, de terem mais condições de terem uma vida normal”. descreve Débora Nascimento.  


Dilma Andrade concedendo uma entrevista

A pedagoga Dilma Andrade, ministrou palestra sobre os mitos da acessibilidade e desafios de ser cego no mundo dos com visão. “O projeto Mulheres de Visão nasceu mais no sentido de empoderamento de mulheres cegas e de baixa visão, no sentido de trazer discussões de vivências no dia-a-dia, quais as dificuldades e o que era que nós podíamos fazer para mudar essa realidade”, comentou a pedagoga.

Pesquisas mostram que pessoas com cegueira ou baixa visão faz com que o cérebro consiga fazer novas conexões, e assim os sentidos como ouvir, sentir cheiros e texturas, e até mesmo funções cognitivas, como linguagem e memória são melhoradas em comparação a que não tem nenhuma deficiência visual. O projeto é coordenado pela Escola Comradio do Brasil e Instituto ILEVE, com o financiamento da Agência de Fomento do Governo dos Estados Unidos Fundação Interamericana - IAF. A iniciativa é inovadora e está dividida em três momento: formação, mentorias e implantação de negócios acessíveis.

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